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jogos nft para android,Aproveite Transmissões ao Vivo em Tempo Real e Mergulhe em Jogos Online Populares, Onde Cada Segundo Conta e Cada Movimento Pode Levar à Vitória..O dancehall (popularmente também chamado de ragga) é uma das várias vertentes que fazem parte do reggae. Surgiu nos anos 80 na Jamaica e caracteriza-se por ter batidas dançantes com timbres digitais. Ragga é a abreviação da gíria ''raggamuffin''', usado pela juventude dos guetos de Kingston (capital da Jamaica) para se referir à alguém como "maloqueiro". O termo ''ragga'' se refere ao estilo de vocal para fazer rimas sobre os ''riddims'', enquanto que o termo ''dancehall'' se refere ao tipo de batida. Devido aos custos relativamente baixos de ritmos (''riddims'') feitos por sintetizadores, o dancehall se transformou na modalidade preferida para muitos produtores jamaicanos, pois também os permitiu a fugir da ideia do reggae “roots”, pois não precisava ser feito com a mesma fé que os rastafaris usavam para compor um reggae. Embora o dancehall seja ligado nas mentes de muitos com o DJ que brinda os cantores com fortes batidas, os cantores dirigem-se frequentemente a interesses românticos e de rastafari, e os dois estilos vocais são misturados frequentemente. O primeiro registro do ragga/dancehall foi em 1985 com a canção de Wayne Smith "Under Mi Sleng Teng" que foi produzida por King Jammy e composta em torno de um ritmo pré-programado em um teclado Casio MT-40. Seu impacto foi imediato mundialmente. Durante os anos 90 o dancehall continuou firmemente como o som mais popular nos bailes jamaicanos. Começou a incorporar técnicas de amostragem do hip-hop, e diversos de seus artistas marcaram batidas do crossover nos Estados Unidos. O dancehall foi também uma influência importante na cena original de jungle/drum'n'bass do Reino Unido. O estilo de vocal ragga também é considerado uma parte do hiphop.,Igualmente é um facto notório, logo de conhecimento geral pela maioria da população da cidade do Porto que a sanduíche francesinha até bem pouco tempo atrás era uma sanduíche servida praticamente ''apenas'' em cafés e ''snack-bares'' e não em restaurantes. Assim como ainda hoje é de conhecimento geral entre a população portuense que, quando uma sanduíche passa a ser servida como prato de restaurante por ter a sua preparação mais elaborada com mais ingredientes, por uso e costume convencionado tacitamente, esta é referida sempre na ''ementa'' do restaurante como “especial”. É o caso, ''e.g.'', da sanduíche cachorro-quente que se designa cachorro quente “especial” nas ementas dos restaurantes da cidade do Porto. Assim, por causa dessa referenciação convencionada tacitamente pelo uso, a sanduíche francesinha foi sempre citada com a designação “especial” na lista de comidas exibida na montra do extinto restaurante “A Regaleira” (à Rua do Bonjardim, n.º 87), onde se fazia a preparação da sanduíche francesinha “especial” com um molho picante, cuja receita era um segredo muito bem guardado. Mesmo em frente do restaurante “A Regaleira” ou seja do outro lado da rua do Bonjardim, n.º 116 existia a porta de um “''snack-bar''”, localizado nas traseiras e anexas ao Café “A Brasileira” (Porto), estabelecimento fundado em 1903. Neste ''snack-bar'' do café A Brasileira também se servia ao balcão a sanduíche francesinha, sem a designação especial, dado tratar-se da sanduíche francesinha, cuja preparação era simples e rápida. Esta sanduíche francesinha obviamente sempre foi servida com queijo derretido ''em abundância'' de acordo com o seu paradigma francês o “''croque-monsieur''”..
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